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quarta-feira, 21 de abril de 2010

HOMOSSEXUALIDADE - Uma afeição antinatural

As Escrituras afirmam que o comportamento homossexual é abominação para Deus. Tal perversão do plano de Deus para o casamento (Gn 2.24) macula a imagem de Deus (Gn 1.27) e distorce a unidade que planejou a união sexual entre homem e mulher. Eventualmente, ele também frustra o nascimento de filhos, pondo fim às gerações.
No antigo testamento, o homossexualismo, que inclui o lesbianismo, era proibido, considerado imundo e punível com a morte (Lv 18.22;20.13). Paulo declara que este comportamento divergente, que é a antítese do modelo divino, está sob julgamento do Senhor (Rm 1.18-32).
Deus oferece misericórdia e perdão à pessoa que participou deste estilo de vida pecaminoso (1Co 6.9, 11), mas os atos homossexuais são abomináveis e não podem ser tolerados por um Deus santo. Embora alguns tenham alegado que a homossexualidade tem raízes na mutação genética, não há nenhuma prova substancial que confirme esta teoria. Deus não criaria uma pessoa pré-destinada à condenação (Sl 139;Jo 3.16).
O Antigo e Novo Testamento eliminam a possibilidade de desculpar o comportamento homossexual por razões biológicas. No Antigo testamento o Criados de toda a vida afirma que ninguém apanhado em ato de homossexualismo poderia culpar à nenhum outro senão a si mesmo (Lv 20.13). Não pode culpar o Criador. No Novo testamento Deus indica que os homossexuais podem mudar e não estão presos pela constituição genética (1Co 6.11).
Mesmo que fosse possível apresentar razões para algum tipo de predisposição genética, isso não remove a responsabilidade moral nem torna certo tal comportamento. Todas as ações humanas estão sujeitas à vontade do indivíduo. Se colocarmos nossa própria vontade em sujeição ao plano de Deus para nossas vidas, qualquer tipo de comportamento pode ser mudado. O perdão, a graça e a misericórdia de Deus estarão sempre disponíveis.

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