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quarta-feira, 21 de abril de 2010

INCESTO - A máxima traição


A Bíblia não usa o termo incesto, mas advoga firmemente a pureza do círculo mais íntimo da vida familiar (Lv 18.6-18) e se pronuncia contra relações sexuais entre seus membros.
O incesto representa o abuso e a distorção de relacionamentos ordenados por Deus.
Intimidade sexual entre pessoas aparentadas era estritamente proibida e a punição era a morte, esterilidade ou implicava em ser "eliminado do meio do povo"(Lv.20.11-21). A pessoa que cometia tais atos era maldita diante de Deus (Dt.27.20-23).
Nas escrituas o incesto é considerado como profanação dos relacionamentos reconhecidos entre pais e filhos, irmão e irmã, meio-irmão e meia-irmã, avós e netos, tios e tias, sogro e nora e pais e filhos de uniões oligâmicas. As leis de fidelidade familiar colocavam os cristãos a parte dos incrédulos, preservavam a saúde emocional, física, espiritual e psicológica e resguardavam contra mutações genéticas.
Deus sempre esteve interessado no indivíduo como um todo e suas leis foram dadas para estabelecer e manter esta integridade - física, emocional e espiritual.
Talvez o mais antigo incidente de incesto registrado na bíblia tenha sido aquele em que as filhas de Ló encorajam a embebedar-se. Então, cada uma delas engravidou dele. Estes atos de incesto produziram duas tribos com as quais os isaraelitas lutaram frequente e amargamente: os moabitas e os amonitas(Gn.19.30-38).

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